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Jornalismo Mobile: a capacidade de trazer o mundo para as suas mãos


É comum andar por ruas, praças, restaurantes, bares etc. e se deparar com cenas assim:

Mas, ao contrário do que muita gente pensa, o celular não serve só para jogos e entretenimento. As telinhas têm uma porção de ferramentas muito atrativas à diversas áreas profissionais, e uma delas é o jornalismo.


Então é possível fazer jornalismo através do celular? Sim. Engana-se quem pensa que o dispositivo é apenas um utensílio informal para bater papo com os amigos ou tirar selfies.


O jornalismo mobile, como é conhecido, tem uma tendência forte de crescimento em um futuro bem próximo. Pesquisas comprovam que o tempo gasto na internet tem aumentado em conjunto com a quantidade de smartphones, e os profissionais jornalísticos estão se adaptando à esses dados.


Porém, para ser mobile, não basta adaptar o conteúdo feito para o computador na tela de um dispositivo. O conteúdo deve ser pensado e formulado para a plataforma que será usada, ou seja, deve ser autóctone.


 

O produtor de conteúdo deve ficar atento à alguns aspectos além destes, para não cair na armadilha de pensar que fez jornalismo mobile sendo que não passou de webjornalismo. Tem diferença? Sim. E como diferenciar?


Tactibilidade diz respeito ao tato, já que grande parte dos smartphones tem a possibilidade de touch screen. Locabilidade faz referência ao GPS dos dispositivos, que permitem a geolocalização e georreferenciação. Opticabilidade é o uso da câmera do celular como ferramenta para realidade aumentada e os QRcodes. E, por fim, nivelabilidade é a diagramação do conteúdo pensando na rotação da tela, tanto vertical quanto horizontalmente.


Além disso, o mobile tem um ecrã (tela) menor, acesso mais fácil e textos mais curtos e modulares (divididos em boxes por assunto).


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